Segundo Sidnei Piva de Jesus, a adolescência é uma fase cheia de transformações, tanto para os filhos quanto para os pais. Tendo isso em vista, as mudanças físicas, emocionais e sociais podem gerar conflitos, distanciamentos e momentos de silêncio. Dessa forma, manter um diálogo aberto com os adolescentes, mesmo diante das dificuldades, é determinante para construir uma relação de confiança e respeito.
Pois, mais do que impor regras, o segredo está em saber escutar, acolher e se comunicar com empatia. Ao longo deste artigo, vamos abordar estratégias práticas para fortalecer a conexão com os filhos nessa fase desafiadora. Então, se você está passando por esse momento em casa, continue a leitura e veja como é possível transformar o diálogo em uma ponte, e não em uma barreira.
Como lidar com a rebeldia sem romper o vínculo com o filho?
É natural que adolescentes testem limites, questionem regras e queiram mais autonomia, de acordo com o empresário Sidnei Piva de Jesus. Essa atitude, muitas vezes vista como rebeldia, é parte do processo de crescimento. Logo, o desafio dos pais é não levar esse comportamento para o lado pessoal, mantendo a calma e evitando reações impulsivas. Ou seja, em vez de confrontar com gritos ou punições, é mais eficiente conversar com firmeza, mas sem agressividade, demonstrando respeito pelas emoções do jovem.

Sidnei Piva de Jesus
Outro ponto importante é reconhecer quando o filho está apenas se expressando ou realmente desrespeitando. Assim sendo, quando os pais mantêm a escuta ativa e mostram disposição para entender o que está por trás do comportamento, o adolescente sente que pode se abrir sem medo de julgamentos. Conforme expõe Sidnei Piva de Jesus, isso ajuda a fortalecer o vínculo e mostra que o diálogo sempre será uma opção.
Quais hábitos ajudam a manter a conexão mesmo em tempos difíceis?
Mesmo que o adolescente esteja mais fechado ou distante, manter pequenos hábitos de conexão no dia a dia pode fazer toda a diferença. Já que, não é preciso esperar grandes momentos para se aproximar. Portanto, um café da manhã juntos, um passeio rápido no fim de semana ou até uma conversa leve durante o trajeto da escola são oportunidades valiosas. No final, o importante é que esses momentos aconteçam com frequência e naturalidade, sem cobranças.
Ademais, demonstrar interesse pelas coisas que fazem parte do universo do seu filho também é uma forma de se conectar, como pontua o empresário Sidnei Piva de Jesus. Então, perguntar sobre uma série que ele assiste, uma música que está ouvindo ou até um jogo que costuma jogar pode abrir espaço para conversas. Pois, no momento em que os pais se mostram curiosos de forma positiva, sem julgamentos ou críticas, o adolescente tende a se sentir valorizado e mais aberto ao diálogo.
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Atitudes práticas que favorecem a comunicação com o adolescente
Em resumo, estar disponível emocionalmente é um dos primeiros passos para manter uma boa comunicação. Porque, muitas vezes, o filho até quer conversar, mas encontra um ambiente de correria, distração ou julgamento. Assim sendo, para favorecer o diálogo, é importante criar um espaço seguro e tranquilo, onde ele se sinta ouvido de verdade. Abaixo, listamos algumas atitudes que podem ajudar:
- Escutar sem interromper: deixe o adolescente falar tudo o que quiser antes de responder.
- Evitar sermões e discursos longos: eles tendem a fechar o canal de comunicação.
- Usar uma linguagem acessível: fale de forma clara e próxima, sem palavras difíceis.
Controlar o tom de voz: falar com calma ajuda a manter o clima da conversa mais leve. - Reconhecer os sentimentos: validar emoções mostra empatia e respeito.
Essas atitudes simples podem transformar uma conversa comum em um momento de conexão verdadeira. Uma vez que, quando os adolescentes percebem que suas ideias e sentimentos são levados a sério, tendem a se expressar mais e confiar mais nos pais.
O diálogo sendo uma construção diária com paciência e empatia
Por fim, conclui-se que manter o diálogo aberto com filhos adolescentes exige tempo, paciência e uma boa dose de empatia. Isto posto, essa fase pode ser desafiadora, mas também é uma oportunidade de fortalecer laços e construir uma relação baseada em confiança. Assim, ao adotar uma escuta ativa, investir em momentos de conexão e praticar atitudes que favoreçam a comunicação, é possível enfrentar os conflitos com mais leveza e menos desgaste.
Autor: Andrey Zarrasotw