
Como pontua o diretor administrativo, Diohn do Prado, a escolha entre mármore ou granito costuma gerar dúvidas em projetos residenciais e comerciais, principalmente quando entram em jogo fatores como durabilidade, estética e rotina de uso. Isto posto, entender as particularidades de cada material é o primeiro passo para evitar escolhas inadequadas que podem comprometer o resultado final do ambiente. Neste artigo, você vai encontrar uma comparação clara entre mármore ou granito, com orientações práticas para identificar qual opção faz mais sentido em cada situação.
Quais são as diferenças nas propriedades físicas entre mármore e granito?
As diferenças entre essas pedras naturais começam ainda na formação geológica, o que influencia diretamente o desempenho ao longo do tempo. O mármore é classificado como uma rocha metamórfica, originada do calcário, com estrutura mais porosa e visual marcante. Já o granito tem origem ígnea e apresenta composição rica em minerais como quartzo e feldspato, característica que garante maior dureza e resistência, conforme informa Diohn do Prado.
Tendo isso em vista, no uso cotidiano, essa distinção se reflete na resposta ao desgaste. O mármore tende a ser mais sensível a impactos, riscos e manchas, enquanto o granito apresenta resistência mecânica e química superior. Segundo o diretor administrativo, Diohn do Prado, é justamente essa diferença que faz com que áreas de uso intenso sejam mais compatíveis com o granito, enquanto o mármore exige cuidados específicos para preservação.
Outro ponto relevante é a absorção de líquidos. Por ter porosidade maior, o mármore pode manchar com mais facilidade ao entrar em contato com substâncias ácidas ou oleosas. Já o granito lida melhor com esse tipo de exposição, desde que receba impermeabilização adequada e manutenção periódica.

Para acertar na escolha do material, Diohn do Prado explica as diferenças práticas entre mármore e granito.
Como mármore e granito influenciam na estética dos ambientes?
Além do desempenho técnico, o impacto visual também diferencia essas duas opções de revestimento, de acordo com Diohn do Prado. O mármore é associado a veios elegantes e aparência sofisticada, sendo frequentemente utilizado em projetos que buscam um resultado mais refinado e atemporal. Essa característica faz com que o material seja bastante aplicado em banheiros, lavabos, halls de entrada e áreas de menor circulação.
O granito, por outro lado, oferece uma estética mais discreta e uma ampla variação de cores e padrões. Ele se adapta com facilidade a cozinhas, áreas gourmet e bancadas funcionais, equilibrando beleza e praticidade. Essa versatilidade permite sua aplicação tanto em projetos contemporâneos quanto em propostas mais clássicas, sem abrir mão da funcionalidade.
Critérios técnicos que ajudam a definir o melhor material
Por fim, para tomar uma decisão mais segura, é importante avaliar critérios técnicos e práticos de forma conjunta. Alguns pontos ajudam a alinhar o material escolhido à realidade do ambiente e evitam decisões baseadas apenas na aparência.
- Intensidade de uso: locais com alto fluxo de pessoas ou atividades constantes pedem materiais mais resistentes, característica que favorece o uso do granito.
- Exposição à umidade e produtos químicos: cozinhas e áreas de serviço exigem maior tolerância a manchas, calor e substâncias agressivas.
- Manutenção: o mármore demanda cuidados mais frequentes, enquanto o granito costuma ser mais tolerante ao uso diário.
- Estilo do projeto: propostas sofisticadas se beneficiam da elegância do mármore, enquanto ambientes funcionais priorizam a resistência do granito.
A análise desses critérios reduz a chance de escolhas inadequadas. Como destaca o diretor administrativo, Diohn do Prado, muitos problemas surgem quando a decisão se baseia apenas no visual, sem considerar a rotina do ambiente. Aliás, avaliar esses fatores também contribui para reduzir custos futuros e prolongar a vida útil do revestimento.
Decidindo o material ideal
Em última análise, a escolha entre diferentes tipos de pedra natural não deve ser encarada como uma disputa, mas como uma decisão técnica e estratégica. O ideal é avaliar uso, estética, manutenção e custo ao longo do tempo. Portanto, compreender essas variáveis transforma a escolha do revestimento em uma etapa fundamental do projeto, e não apenas decorativa.
Autor: Andrey Zarrasotw









